07 março 2015
A insustentável leveza de um saco plástico
06 março 2015
Mariana Mortágua: "O que os administradores da PT ainda não conseguiram explicar"
No Disto Tudo
2007 | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | |
GES/BES (%) | 48% | 59% | 70% | 60% | 63% | 78% | 80% |
É verdade, desde 2000 que a PT tinha uma parceria estratégia com a Caixa Geral de Depósitos e o BES que previa tratamento preferencial e recíproco da operadora para com os dois bancos. Mas ao contrário do que foi sendo dito, e mais uma vez em termos acumulados, a repartição entre CGD e BES não era equitativa. Se analisarmos anualmente, sem contar com as renovações, no ano da venda da VIVO os recursos foram repartidos entre os dois bancos, mas essa não era a regra (a CGD tinha muito menos de metade dos fundos destinados ao BES/GES).
João Camargo: Mas afinal que impostos é que Passos pagou?
João Camargo, dos Precários, ontem no CANAL Q, no programa Inferno, discutiu as questões das dívidas de Passos Coelho à Segurança Social e ao fisco.
02 março 2015
Um Governo de gente honesta
Reunião do Conselho de Ministros
Paulo Portas: Vice-Primeiro-ministro para as contrapartidas e assuntos marítimos submergidos.
Maria Luís Albuquerque: Ministra das Finanças e dos SWAPS com vista à ruína das empresas públicas.
Sérgio Silva Monteiro: Secretário de Estado dos Transportes e da renegociação das PPP assinadas por ele próprio.
Bruno Maçães: Secretário de Estado dos Assuntos Europeus para o exercício de agachamento em Berlim.
Miguel Relvas: assessor político para o Ensino Superior.
Franquelim Alves: assessor económico para a banca privada.
Miguel Relvas: assessor político para o Ensino Superior.
Franquelim Alves: assessor económico para a banca privada.
01 março 2015
Tiago Gillot: "Uma revelação surpreendente"
Tiago Gillot: "O regime de contribuições para os trabalhadores a recibos verdes é injusto, inadequado e incompreensível para quem nele está incluído. Muitos anos depois do incumprimento de Passos Coelho, as regras são, no essencial, as mesmas. É preciso um novo regime, como a Associação de Combate à Precariedade tem defendido e em cuja proposta concreta está a trabalhar. Passos Coelho, que dirige um Governo que insiste em manter este regime e ainda o piorou nos últimos anos, confessa agora que também não o compreende. Ainda assim, exige que precários com baixos rendimentos façam tudo o que ele não fez: que entendam as regras e que as cumpram, sob pena de severas consequências. É esta a estranha moral de um primeiro-ministro, que decreta um suposto rigor para quem está em dificuldades, mas reserva para si todas as facilidades."
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