Sugiro-vos um texto, hoje dado à estampa (Público) e onde se debate o rumo hegemónico das políticas de educação e ciência, propondo alternativas e um modo de pensar de outra maneira, para retomar a expressão do sociólogo francês Luc Boltanski.
O texto surge de um coletivo (Manifesto para um Mundo Melhor) do qual faz parte a Maria José Casa Nova, o Pedro Abrantes, o Carlos Estevão, a Sofia Marques da Silva e eu próprio.
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